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Vulcan 900 Classic LT: Uma moto feita para viajar

André Jordão
Recém nacionalizada pela Kawasaki, a Vulcan 900 Classic LT está mais acessível (R$ 33.914), entretanto manteve sua proposta estradeira e o visual clássico. Essa versão da famosa custom da marca verde oferece alforjes, pára-brisa, sissy-bar e outros itens de série, tudo para o piloto ir mais longe. Ir além e não mais rápido.
A Vulcan Classic LT é espartana e robusta. Com todas as novidades e tecnologias disponíveis hoje, pilotá-la é relembrar outra época. Não que ela seja antiquada ou velha. Mas os comandos simples, a ciclística tradicional e a ergonomia confortável credenciam até os menos experientes a viajar com a Vulcan LT. Basta não ter pressa.
Versão estradeira
O interessado na versão Classic LT terá que desembolsar R$ 3.000 a mais que a versão Classic para ter os alforjes e o pára-brisa instalados de fábrica. Vale a pena? Acredito que sim. As malas laterais, além de compor o estilo custom/country, são muito úteis e fiéis ao estilo da moto. E o pára-brisa, bastante funcional. Garante que o vento não estoure no peito durante a viagem e é alto o suficiente para cobrir os olhos, mesmo em um piloto de 1.90 m como eu.
A versão LT ainda incorpora um confortável e sólido encosto para a garupa (sissy-bar) e uma plataforma para os pés, também característica das motos custom. Falando em característica, a Kawasaki optou pela transmissão final por correia dentada, mostrando que a Vulcan é uma motocicleta bem tradicional — a correia dentada é marca registrada dos modelos da americana Harley-Davidson.
Não é nenhuma novidade e sua proposta estradeira está tatuada na Vulcan, todavia, acima dos 120 km/h ela começa a “balançar”, pois não tem aerodinâmica para transpor as rajadas de vento. A condução pacata é agradável, com poucas vibrações e bom torque em baixas rotações: os 8 kgf.m chegam logo a 3.700 rpm.
Já o motor, igual em todas as versões da Vulcan, deixou a desejar. Seu propulsor de 903 cc e dois cilindros em V, gera apenas 50 cv a 5.700 rpm. Essa potência não consegue levar os 282 kg (peso seco sem o uso de acessórios) além dos 150 km/h. Mesmo vibrando pouco, graças a um balanceador no eixo do virabrequim, achei este propulsor muito morno para uma motocicleta com este porte.
Estilo Tiozão
Espartana em todos os detalhes, a Vulcan não agradaria a um jovem motociclista. Sem segregar e longe de qualquer preconceito, tenho propriedade ao afirmar que a Vulcan foi mesmo feita para os “tiozões”. Para aqueles que são amantes do estilo custom, saudosista dos anos 60, a moto é um ícone.
O pára-brisa confere ao modelo certo ar de moto de escolta e combina bem com os largos pára-lamas e com o enorme guidão tubular no estilo “chifre de boi”, bem aberto e largo. Destaque para o acabamento. Tenho visto poucas motos de fábrica com acabamento tão cuidadoso.
Os freios, ambos a disco e com pinças de dois pistões, são bons. Progressivos, firmes, figuram entre os melhores da categoria. Não há para esse modelo opcional com ABS, o que ajudaria muito na frenagem, principalmente com garupa.
Em busca da simplicidade
Se a receita é não inventar moda e criar uma moto simples e objetiva, ponto para a Kawasaki. Simplicidade nos punhos de comando e também nas informações que compõe o painel, que traz velocímetro, hodômetro total, parcial e marcador de gasolina — o último estava falhando na unidade testada.
As suspensões acompanham a receita do conjunto e o tradicional garfo telescópico está presente na dianteira da Vulcan. Na traseira, a Kawasaki optou por uma balança triangular que parece um simples suporte do pára-lamas, mas contém um amortecedor oculto debaixo do assento. Longa e baixa, a Vulcan proporciona um assento com altura reduzida (680 mm). A longa distância entre-eixos e o pneu traseiro de 180 mm contribuem para a estabilidade da Vulcan 900 na estrada.
ConclusãoSem tecnologia ou nenhuma outra engenhoca que fará o mais tradicional se perder, a Vulcan 900 Classic LT é uma moto completa e vale os R$ 33.914 que está sendo vendida. Se você não tem pressa e privilegia estilo e bom acabamento, a Vulcan LT é uma boa opção de moto para pegar a estrada.
Ficha técnica
Motor
 4 tempos, 2 cilindros em V, refrigeração líquida
Cilindrada 903 cc
Diâmetro x curso 88,0 x 74,2 mm
Taxa de compressão 9,5:1
Sistema de válvulas SOHC, 8 válvulas
Potência máxima 50 CV a 5.700 rpm
Torque máximo 8,0 kgf.m a 3.700 rpm
Sistema de combustível Injeção eletrônica
Partida elétrica
Lubrificação Forçada (cárter úmido)
Transmissão 5 velocidades
Sistema de acionamento Correia dentada
Sistema de embreagem Multidisco, em banho de óleo
Tipo de quadro Dupla trave tubular em aço
Suspensão dianteira Garfo telescópico de 41 mm
Suspensão traseira Uni-Trak com pré-carga da mola ajustável em 7 níveis
Curso da suspensão dianteira 150 mm
Curso da suspensão traseira 100 mm
Pneu dianteiro 130/90-16M/C 67H
Pneu traseiro 180/70-15M/C 76H
Freio dianteiro Disco simples de 300 mm, pinça com pistão duplo
Freio traseiro Disco simples de 270 mm, pinça com pistão duplo
Dimensões C x L x A 2.465 mm x 1.005 mm x 1.065 mm
Distância entre-eixos 1.650 mm
Distância do solo 135 mm
Altura do assento 680 mm
Capacidade do tanque 20 litros
Peso em ordem de marcha 282 kg ( Peso sem os acessórios)
Cores Metallic Spark Black
Preço Sugerido R$ 33.914 (base SP e com frete incluso)


Ducati Diavel AMG Edição Especial

Esta Ducati Diavel é a primeira motocicleta nascida da colaboração entre a casa de Tunning da Mercedes-Benz, a AMG, e a fabricante italiana, Ducati.
A edição especial AMG é baseada na Diavel Carbon, mas características extras feitas pela marca esportiva de luxo AMG incluem a assinatura da marca, rodas de cinco pontas, grades laterais do radiador de fibra de carbono com detalhes em alumínio, sistema de exaustão AM, além de um assento especial da AMG.
A cor dessa exclusiva Diavel é em preto fosco, com o quadro pintado na cor branca, característica da AMG. As rodas, assento e escapamentos da edição especial são todos feitos pela AMG e o logo da marca foi gravado a laser em ambos os lados do tanque. A AMG Diavel será apresentada durante o Salão Internacional de Frankfurt.

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